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25/09/2011

Profecias Acêrca de Portugal II


« Povos da Lusitânia , conservai altamente na memória o que os tardios fados dos Dêuses vos têm destinado .


Quando virdes cunhada em ouro a imagem do Princípe ,


isto vos ensina , que  o Rei que há-de vir , já não está longe .


Quando virdes cortado o Comércio com o Sumo Pontífice e a Sagrada Rôma , 


sabei que Êle já não poderá estar por muito tempo Encoberto .




Apênas isto vires , Alegra-te ó Lusitânia e tem por certa a Esperança daquela vinda de que se duvidava .



Apossar-te-ás do Império : dominarás em tôdo o Orbe e os muros de Jerusalém cairão debaixo dos têus Ceptros . »

(Profecias do Monge Rolando-sec XVI - descobertas em 1600 num antigo manuscripto)

22/09/2011

Portugal , a Peça Decisiva do Futuro

Aqui apresento, num pequêno artigo histórico da Visão que na altura recortei por falar da importância de Portugal  como alavanca preferida de Dêus para o Futuro da Criação , as  palavras proféticas ,  agora a tornarem-se realidade ,  da genial poetisa Portuguêsa  ,  Natália Correia .


14/09/2011

O Livro d'O Encoberto I

Aqui ficam para o conhecimento de tôdos(as) os(as)  Portuguêseses(as) que O Sentirem ,  os misteriosos manuscriptos enviados num envelope sem remetente  a S.Franclim , no dia 4 de Agôsto de 2003 , dia exacto que assinalava os 425 anos da Batalha de Alcácer-Quibir ... para quem é Português , Ama Portugal e El-Rey , um Sinal altamente significativo foi dado ... é só deixar o sêr  Português em cada um de nós ,  Sentir ,  e intuir a sua proveniência .
Mais uma vez não me alongarei ... os manuscriptos falam por si ... deixêmo-los Falar ao nosso Sêr Português e tenhamos a certeza da Esperança que nunca será defraudada .














 




































01/09/2011

Uma Oração para Tôdas as Noites ...


Oração da Noite de S Gregório de Nanziazêno


Oh Cristo, oh Verbo de Dêus ,
Nós Bendizemos -TE nesta hora
em que as Tuas criaturas repousam .
Ó Cristo, ó Verbo de Dêus ,
Que És a Luz da luz ,
a Luz sem princípio ,
Ó Cristo,TU És o Enviado do Espírito .
Nós Bendizemos-TE , Ó Luz Trina ,
Luz de Indivisa Glória .
TU Senhôr , que nos Libertas das Trevas ,
TU Senhôr que Criaste a Luz,
Para n’Ela tudo se recriar.
TU que Deste consistência à matéria,
E dela Moldaste tôdas as coisas
E a forma da sua Belêza.

TU Senhôr , que Iluminaste o espírito do homem,
e lhe deste entendimento e sabedoria.
Para onde quer que nos voltêmos , encontramos o reflexo da Tua Eterna Luz ,
para que na Luz o homem se encontre
e tôdo êle seja Luz .
  TU , que iluminaste o Céu com a luz dos astros celestes ,
e á Noite , e ao Dia
ordenaste alternância em paz,
Numa fraterna amizade.
 A Noite convida ao merecido descanso do labôr diário ,
e o Dia desperta para a luz diurna,
e para os afazeres que nos ocupam.
Nós , Senhôr , fugimos das Trevas
e corrêmos na direcção da Luz do Têu Dia ,
ao Qual , nenhuma tristeza de nenhuma morte
pode pôr um fim.

Concede aos meus olhos , ó Cristo ,
a Graça dum sôno tranquilo .
Ó Senhôr Santo Cristo, a Tua Criação velará
para Cantar Salmos de Louvôr com os Têus Anjos.
Faz com que o meu sôno
seja habitado pela Tua Presença ,
e que a noite nada retenha
Das manchas do dia que passou .
Faz Senhôr , com que as loucuras da noite
não possam vir povoar os meus sonhos.
Mesmo sem o corpo,
O mêu espírito Louva-TE ó mêu Senhôr , e Canta-TE :
Pai, Filho e Espírito Santo,

A VÓS , Tôda a Honra, Tôda a Glória e Tôdo o Podêr ,
Pelos séculos dos séculos ,
Amém !

Um Português Extraordinário I

 

«  

“Quem nasce em Portugal é por Missão ou Castigo” – - Profecia lapidar da Montanha de Sintra. 


E a nossa grande Raça partirá em busca de uma Índia nova, que não existe no espaço, em naus que são construídas «daquilo que os sonhos são feitos». E o seu verdadeiro e supremo destino, de que a obra dos navegadores foi o obscuro e carnal ante-arremedo, realizar-se-á divinamente.
Profecia de Fernando Pessoa, extraída de A Nova Poesia Portuguesa no Seu Aspecto Psicológico, in A Águia, nº 12, II série.   »







E quem não nasce em Portugal , qual é a razão  ? Sinto que a resposta é : Fazêr corar de Vergonha os que cá nascêram , mas que não tem nenhuma consciência da sua responsabilidade ...




D. Aleixo Corte Real, um exemplo de fidelidade e patriotismo para muitos e muitos "portuguêses" nascidos em Portugal , mas que não merecem tal Ventura .




«Resta-me citar os indígenas, quer chefes, quer simples habitantes da colónia, que, durante o período dos acontecimentos a que este relatório se refere, deram pelo seu procedimento para com a Pátria e para com os portugueses provas irrefutáveis da sua dedicação, da sua lealdade, do seu absoluto patriotismo.
Avulta entre eles, como estrela de primeira grandeza, o liurai de Ainaro, circunscrição do Suro, D. Aleixo Corte Real. Para esse tive já a honra de fazer uma proposta especial, relatando sucintamente o que foi a acção desse grande chefe e como se manifestou, em termos excepcionalmente vincados, o seu extraordinário patriotismo. E o Governo da Nação premiou já condignamente, com o grau de comendador da Ordem Militar de Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito, esse grande português.»
Manuel de Abreu Ferreira de Carvalho em Relatório dos
Acontecimentos de Timor (1942-1945)


Defendia e bem Teixeira de Pascoaes, em Arte de Ser Português, que a superioridade da raça não assenta em pressupostos biológicos, materialistas ou positivistas, mas sim num carácter puro, nobre e distinto, baseado na incorruptibilidade do espírito e de toda a essência metafísica do indivíduo. A Educação dos dias de hoje, bastante distinta daquela apregoada por Pascoaes em inícios do séc. XX, suprimiu por completo a noção de raça, desvirtuando e criminalizando o conceito, substituído pela vacuidade de um paradigma vazio, alheio a valores, identidades e princípios, alimentado pela adaptabilidade do ser humano, em jeito de darwinismo social, aos interesses da ordem vigente, mesmo quando esta desrespeita todos e quaisquer pressupostos éticos, culturais e até humanitários.
Talvez por esta razão, figuras como D. Aleixo Corte Real se tenham tornado tão incomodas e por isso remetidas para um confortável esquecimento. Contudo, a fidelidade e sacra memória que devemos aos nossos antepassados, faz-nos hoje invocar a lembrança deste grande herói português.
D. Aleixo Corte Real nasceu em 1886 na cidade de Ainaro, localizada e 78 km de Díli, capital do Timor Português. Inicialmente chamava-se Nai-Sesu, tendo adoptado o nome pelo qual ficaria conhecido apenas em 1931, ano em que se converteu ao catolicismo e foi baptizado.
A sua fidelidade à pátria-mãe cedo começou a expressar-se quando, entre 1911 e 1912, combateu ao lado dos portugueses na sublevação de Manufahi. O seu papel de régulo conferiu-lhe um importante estatuto em toda a região, sendo um importante embaixador de Portugal naquele território. Porém, não foi devido ao seu relevante papel  político-militar que o régulo timorense se destacou, mas sim pelo carácter e nobreza demonstrados ao revelar-se incorruptível aquando da invasão japonesa daquele território português, durante a II Guerra Mundial.
Apesar da neutralidade portuguesa, o território do Timor Português foi inicialmente invadido por um contingente holandês e australiano, com a desculpa de que Portugal não defendia aquele espaço, estando desse modo vulnerável a uma ocupação nipónica. Este facto acabou por verificar-se, provavelmente devido à invasão preventiva perpetrada pelas tropas australianas e holandesas. Durante aproximadamente três anos o terror espalhou-se naquela província ultramarina. Descontentes com a presença proselitista e declaradamente hostil do imperialismo japonês, a maioria da população timorense colocou-se do lado da resistência a estes invasores, apoiados também por uma pequena franja de milícias autóctones, designadas de Colunas Negras. D. Aleixo Corte Real foi, tal como o seu irmão, um dos líderes da resistência contra a ocupação nipónica, tendo acabado cercado e capturado em 1943 pelas tropas japonesas e membros dessas milícias pró-nipónicas.
Foi com sua captura e consequente sacrifício que o régulo alcançou a sua maior glória, mitificando-se, após enfrentar os seus algozes, negando-lhes a legitimidade sobre aquelas terra, depois de lhes negar a entrega da bandeira portuguesa. Este heróico e nobre acto custou-lhe a vida a si e à sua família que foi executada por um pelotão de fuzilamento japonês.
Mesmo destino teve o seu irmão e outros chefes locais que se uniram na defesa dos interesses das suas gentes e da sua pátria: Portugal. D. Aleixo Corte Real tornou-se rapidamente um símbolo do patriotismo nacional e da união entre os diversos povos portugueses. A sua honra e fidelidade foram justamente lembrados pelo Estado Português, tornado-se D. Aleixo Corte Real uma personificação da heroicidade e ferocidade da alma portuguesa, fiel de si mesma e absolutamente incorruptível... em qualquer circunstância!
Régulo D. Aleixo Corte Real junto da sua família. 

Portuguêses Do Fim Levantai Portugal

  Pela Graça e Vontade de Cristo, Coube aos Portuguêses do Fim,  Alguns dos mais Bravos e Valentes Lusos de tôda  a Nossa História,  A Missã...