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24/08/2013

Panflêto Contra Portugal...






Nota:  Gabriela Marques da Costa  pintou o quadro 
que se encontra na página 9 dêste Panflêto .
Podem encontrá-la aqui também:
  
                                        http://gabrielamarquescosta.wordpress.com/




Da esquêrda para a direita, em pé:Pinharanda Gomes, Eduardo Salgueiro, António Quadros,
 Francisco Sottomayor, Álvaro Ribeiro, Afonso Botelho, António Alvim.
E Sentados: Sant'Anna Dionísio, Padre Dias de Magalhães, 
Agostinho da Silva, Maria Violante Moreira, João Botelho, José Marinho...
Vários outros/as não estão na imagem, tal como o grande Teixeira de Pascoaes.
A grande Dalila Pereira da Costa  e tantos/as outros/as...




António Cândido Franco




O Regresso da/á Atlântida por Rogério Maciel


Mas quis afirmá-lo para que não haja confusões .
Em vez de "ibéria" , que é um têrmo , ideológicamente , de cariz republicano , eu creio na Hispânia Sagrada ,

 

que contêm em si , Duas Nações Ancestrais e Soberânas : 
A Ofiússa / Lusitânia , que corresponde ao Território Espiritual e Físico , mais Ocidental da Hispânia  e  da Eurásia , e que hôje é , Graças a Dêus , Portugal .
E a Ibéria , o Território  Oriental Espiritual e Físico da Hispânia , a que hôje corresponde , a  erradamente nomeada , 
terra de "Espanha" ...
E digo , erradamente , porque A Espanha é a Península Inteira , da qual , Portugal faz parte integrante , e não só o restante da Hispânia que fica a Oriente de Portugal ...
Em vez de "Iberismo"(clicar) , que como já se viu , é um conceito/expressão dúbio 
que manipula a Verdade Histórica ,a qual , é parte da Verdade Absoluta das  Coisas , 
eu creio no Hispanismo

Porque ,


Hispanismo de António Sardinha 
« Pinharanda Gômes:

 “A Patrologia Lusitâna” 

(da Guimarães Editôres : http://www.sitiodolivro.pt/pt/editora/guimaraes-editores/#

(excerto da História da Filosofia Portuguêsa)

 A Lusitânia não é a Ibéria, a Ibéria não é a Lusitânia. Comete êrro de juízo‘ de facto e de valor, a corrente histórica e política que força a realidade até ser capaz de meter a Lusitânia na União Ibérica, por não compreender que não há recta União Ibérica, mas correcta União Hispânica. Na União Hispânica cabem Lusitânia e Ibéria, enquanto na União Ibérica só cabem os povos iberos, ou da Ibéria. A tese iberista releva do projecto de sujeição da vertente atlântica à vertente mediterrânica e, por via dela, da sujeição dos povos da periferia ao centro impulsor do iberismo. A União Ibérica, tornada doce paliativo, é na ordem política o projecto anti-autonomista do Duque de Olivares: Braga dominada por Tolêdo. ... »


Coloco aqui  esta passagem  dum texto do grande Filósofo Português , Pinharanda Gômes , que também considero extraordinário e marcante para Portugal , um texto que faz   a separação-das-águas e que   Define inequívocamente a essência  Geográfica  e Espiritual de Portugal e do seu Futuro.


( Podem encontrá-lo aqui : 


A divisão espaço-temporal a que A.C.Franco chêga , funciona lógicamente , sim , mas considero que há Um Factôr , a Vontade de Dêus ,  que influencía tudo ,  Se evade constantemente á lógica racional , humana e limitada , portanto ,  e que sempre nos troca-as-voltas quando mênos esperamos ...
Pessoalmente , creio que os Acontecimentos aqui profetizados
 (que já o fôram , entre outros grandes Profetas da Alma de Portugal ,


por Bandarra





...) , Concretizar-se-ão  com a maior brevidade ...mas esta , claro , é uma convicção pessoal .
O que Importa é que Acontêça e que seja a Vontade do Altíssimo para o maior Bem de Portugal e da Vida na Mãe Terra .










 

20/08/2013

 

O que está adormecido irá acordar 

(Clicar)  

 

 




Mais brilhante que o Sol,
este lago a ferver como um grande caldeirão,
e apesar de nenhuma coisa viva suportar
esta caldeira ardente, num calor de fusão,
Peres do'Vale vislumbrava aqui criaturas
demasiado escuras e temíveis para contemplar.

Contorcendo-se abaixo da superfície a ferver,
em chamas escarlates, âmbar, douradas,
estavam seres com asas e presas e garras,
como saídas do abismo a rastejar.

Mas na margem estava um Cavaleiro
adornado com um manto de branco virginal,
com uma cruz vermelha gravada no peito
e uma luz sagrada à sua volta a brilhar.

Para Peres do'Vale este Cavaleiro se voltou,
Levantou o braço em direcção ao lago,
e num tom severo, de comando,
ordenou a Peres do'Vale que aí os tesouros lançasse.

Peres do'Vale ficou quieto como uma rocha,
o seu coração tornou-se frio, os seus dedos gelaram,
sentindo que não suportaria deitar fora
os tesouros preciosos que tinha nas mãos.

E então o Cavaleiro falou uma vez mais,
e a sua voz era uma seta que fundo o atingia :

"Nós somos Irmãos, Peres do'Vale,
e os teus Irmãos não te vão enganar.
Tudo o que for perdido será recuperado.
Tudo o que está adormecido irá acordar."

E Peres do'Vale, recuperada a sua fé,
inclinou-se e atirou os tesouros.

A cruz de ouro brilhante e puro,
amarelo como o Sol da manhã;
o castiçal de sete braços
de prata batida, reluzente;
por fim o crescente de chumbo martelado,
de superfície cinzelada, de tom sombrio.

De repente surgiu uma canção
de muitas vozes em uníssono,
transportadas pela brisa, doces e puras.
Elas encheram o céu como uma aurora matinal.

Agora o lago já não era de fogo
mas sim de águas tranquilas, azuis e transparentes,
e delas saiu uma figura dourada
com olhos de prata e cabelos de chumbo.

Peres do'Vale caiu de joelhos
e chorou de pura alegria.
Levantou a cabeça e três vezes clamou
Salvé! Salvé! Salvé!

"Livro do Graal"





Portuguêses Do Fim Levantai Portugal

  Pela Graça e Vontade de Cristo, Coube aos Portuguêses do Fim,  Alguns dos mais Bravos e Valentes Lusos de tôda  a Nossa História,  A Missã...