
Senhôr Jesus, o Natal é a comemoração do Vosso Divino Nascimento entre nós, é a Presença do Vosso Amôr na nossa família e no nosso Portugal.

O Natal é a Certêza de que o Criadôr do Céu e da Terra
é O nosso Pai Celestial, que Vós, Divino Menino, Sois O Primogénito do PAI e
também o nosso Irmão Maior.

Fazei com que esta reunião junto do Vosso Presépio fortifique a nossa Fé na Vossa Infinita Bondade, e que nos Inspire e Compromêta a viver verdadeiramente como irmãos, nos dê Coragem para evitarmos o Ódio e A Fortalêza para sêrmos semeadôres da Vossa Paz e Justiça.

Ó Divino Menino, Ensinai-nos a compreendêr que onde
há Amôr e Justiça, ali Estais Vós e que ali também é Natal.
Amém

Glória Ao Pai, Ao Filho e Ao Espírito Santo, Como
Era no Princípio, Como É Agora e Como Para Sempre Será.
Amém

Ó nosso Dôce Jesus, Ó nosso Menino Adorado!
Vinde às nossas almas!
Vinde, não Demoreis tanto!

Ó Suma Sapiência, Dêus Infinito que Quisesteis sêr Menino para nos Dardes o Exemplo da Maior Humildade e Amôr,

Ó Divino Infante, Vinde Ensinar-nos a virtude da Prudência que nos torna humildes e sábios
perante Vós.

Ó nosso Dôce Jesus, Ó nosso Menino Adorado!
Vinde às nossas almas!
Vinde, não Demoreis tanto!

Santo Menino do Presépio de Belém, o nosso Pai
Celestial e Irmão, Vós Sabeis e Compreendeis a dôr humana: sempre que sofrêrmos
dôres e angústias que nos lembrêmos que Vós, como nosso Pai Celestial e Criadôr
Infinito, Quisesteis Descêr á nossa condição, Quisesteis Sofrêr e Passar por
tudo o que nós passamos.
Ó nosso Dôce Jesus, Ó nosso Menino Adorado!
Vinde às nossas almas!
Vinde, não Demoreis tanto!

Ó Divina Luz, Aurora que Vem Iluminar e Afastar as Trevas
da Noite, que possamos vêr o Seu Esplendôr e Despertar.
Preciôso Menino, Divina Graça do Pai Celestial Oferecida á Humanidade, a cada alma e especialmente a cada alma que Vos Adora e Ama, Iluminai-nos sempre, e que possamos Vivêr na Vossa Paz e Alegria.

Ó nosso Dôce Jesus, Ó nosso Menino Adorado!
Vinde às nossas almas!
Vinde, não Demoreis tanto!
Imperadôr do Espírito Santo em tôda a Terra, Vós Sois, Ó Ilustre Emanuel, O Rei e Pastôr da Lusitânia.
Divino Menino que Apascentais com Suave Cajado a
ovelha arisca ou o manso cordeiro,
Ó nosso Dôce Jesus, Ó nosso Menino Adorado!
Vinde às nossas almas!
Vinde, não Demoreis tanto!
Abram-se os Céus e chôva do Alto o Bom Orvalho,
como Santa irrigação. Vinde Belo Menino, Vinde Dêus Encarnado;
Brilhai ó Bela Estrêla, Brotai ó Flôr do Campo.

Ó nosso Dôce Jesus, Ó nosso Menino Adorado!
Vinde às nossas almas!
Vinde, não Demoreis tanto!
Vós Vos Fizésteis Menino numa Família plêna de Ternura
e Calôr Humano.

Que vivam os Lares aqui congregados, o grande Compromisso do Amôr de Cristo.

Ó nosso Dôce Jesus, Ó nosso Menino Adorado!
Vinde às nossas almas!
Vinde, não Demoreis tanto!
Do fraco Vós Sois Auxílio, do enfêrmo Vós Sois Amparo,
do triste Vós Sois A Consolação, Luz do desterrado.
Vida das nossas vidas, de Eras, O nosso Sonho Adorado, O nosso Constante Amigo, O nosso Divino Irmão.
Ó nosso Dôce Jesus, Ó nosso Menino Adorado!
Vinde às nossas almas!
Vinde, não Demoreis tanto!

Mostrai-Vos aos nossos olhos por Vós enamorados, Adorado Menino, ora beijando os
Vossos Pés, ora beijando as Vossas Mãos.
Em terra Prosternados, estendêmo-Vos os nossos braços, e mais do que as nossas palavras, Vos Diz o nosso secular pranto.
Ó nosso Dôce Jesus, Ó nosso Menino Adorado!
Vinde às nossas almas!
Vinde, não Demoreis tanto!

Divino Menino, O nosso
Imperadôr do Espírito Santo, Rey e Senhôr Celestial da Pátria Lusa, Conforme
Prometêsteis ao nosso primeiro rey, Dom Afonso Henriques, Fazei da nossa Pátria
uma Grande Família e Finalmente, Semeai no nosso sagrado Chão O Vosso Santo Amôr.
Que A Vossa Santa Paz, nos dê Fé
na Vida, nos dê Esperança e um Sincero Amôr que nos Una, Que Una PortuGal sempre e cada vez mais a Vós
Ó nosso Adorado Menino Jesus.
Ó nosso Dôce Jesus, Ó nosso Menino Adorado!
Vinde às nossas almas!
Vinde, não Demoreis tanto!
Vinde Ó nosso Salvadôr, Divino
Rey por Quem PorTuGal suspira e há tanto Tempo Espera!
Ó nosso Dôce Jesus, Ó nosso
Menino Adorado!
Vinde, não Demoreis tanto,
Vinde Para Sempre
Regêr PorTuGal!










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